tag:blogger.com,1999:blog-575285539732349112024-03-05T08:43:16.124-08:00Ironia PassionalAhyalla Ricelihttp://www.blogger.com/profile/06596882452238178400noreply@blogger.comBlogger9125tag:blogger.com,1999:blog-57528553973234911.post-14470213459661473062014-03-17T15:38:00.002-07:002014-03-17T15:38:31.485-07:00Uma nação que deseduca<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><span data-measureme="1"><span class="null">Os textos dele tiram-me o fôlego, falou como um músico que é e um educador que foi. Falou como quem tem experiência sobre o que trata. </span></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><span data-measureme="1"><span class="null">Gosto de tudo que ele faz, é difícil encontrar palavras que possam definir a pessoa dele. Gosto, principalmente, de compartilhar tudo que ele compartilha comigo. Deliciem-se!</span></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><span data-measureme="1"><span class="null">"Viva a neo colonização da
“sacrossanta burrice” lançada, desde a década de 90 e em pleno vigor,
até os dias atuais, no nosso querido “Planeta Nordeste”. </span></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><span data-measureme="1"><span class="null">Infelizmente, é
esta a herança concedida a uma geração que corre um tremendo risco de
se tornar incapacitada por uma mídia promíscua e inescrupulosa...
Em referência, gostaria de citar, a título de exemplo, algumas
expressões veiculadas através do “forró atual” (aquele que “tá istorado”
– veja bem o nível do termo), mas, se o fizesse, apenas estaria
reforçando a onda... Até porque todos conhecem, já que somos obrigados a
ouvir essa “ditadura da aberração” que nos chega sem pedir licença, em
qualquer via pública.</span></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><span data-measureme="1"><span class="null">Digo, com toda propriedade, que, enquanto houver burrice, haverá sempre
um lugar para este tipo de gosto e de atitude. E como essa “classe”
representa um grande número, dentro do contingente regional, por causa
do costume que vem imbecilizando a tantos, diariamente e há tanto tempo,
torna-se impossível apostar num futuro qualquer para este país, onde
prolifera a indigência mental (Não vamos falar do "funck", porque é outra aberração - não o ritmo, mas o estilo da grande maioria das "composições", se é que se pode chamar assim). </span></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><span data-measureme="1"><span class="null">”Ai, mas o povo gosta !” (É assim que os novos Pilatos se esquivam,
enquanto lavam as mãos na lama, porque também curtem).</span></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><span data-measureme="1"><span class="null">Sinceramente, aqui há pessoas que conseguem causar vergonha a qualquer
nação do Terceiro Mundo, </span></span></span><span style="font-family: inherit;"><span data-measureme="1"><span class="null"><span data-measureme="1"><span class="null">apesar de toda a mal empregada tecnologia de ponta</span></span> que, nem de longe, combina com certos tipos de “show”. </span></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><span data-measureme="1"><span class="null">Resta saber: Qual é o plano de INVESTIMENTO EDUCACIONAL que poderia
surtir um bom efeito num contexto social como este? Ou melhor: “QUEM VAI
SALVAR A NOSSA JUVENTUDE DA DERROCADA TOTAL?” – NINGUÉM, POIS, ASSIM
COMO EXISTE A INDÚSTRIA DA SECA, EXISTE TAMBÉM A DA IDIOTICE E ESTA
FATURA MILHÕES!
A QUEM, PORTANTO, INTERESSA UM PROJETO AUTENTICAMENTE EDUCATIVO, SOB O
RISCO DE SE PERDEREM MILHARES DE ELEITORES? Sim, porque os pequenos
eleitores já estão viciados, do modo como se espera que eles fiquem,
para poder encurralá-los... (O jogo é demasiadamente sujo)
A quem interessa (repito) formar uma massa de cidadãos críticos, para
verem desaparecer no ar “os mais belos paradigmas”, como, por exemplo:
“Manda quem pode e obedece quem tem juízo!?”- (digno de um gênio,
esse...).</span></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><span data-measureme="1"><span class="null">ENQUANTO ISSO, FINGE-SE, A CADA ENVIO DE VERBAS, ESTAR CUIDANDO DO
FUTURO DAS NOSSAS CRIANÇAS... QUANTA CRETINICE!
ONDE ESTÁ A VERDADEIRA PEDAGOGIA, NUMA CONCORRÊNCIA TÃO CONTRADITÓRIA E
DESLEAL COMO ESTA? A QUEM PENSAM ESTAR ENGANANDO? (A SI MESMOS,
CERTAMENTE)... </span></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><span data-measureme="1"><span class="null">Penso que a grande escapada dos “profissionais da educação” – não dos
verdadeiros educadores – está exatamente no “Relativismo” que anestesia o
pensamento de muitos, na tentativa de sufocar o senso crítico, pois é
preciso manter a clientela, senão as verbas não vêm.</span></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><span data-measureme="1"><span class="null">Manter
compromisso com qual educação e para que, não é mesmo?
Mas, meus queridos, cuidado: - Isso não dura para sempre e nos
envergonha bem mais do que as pobres vítimas iletradas deste sistema de
coisas, desta nação que deseduca e caminha, diariamente, de olhos
vendados... O debate continua... (A PALAVRA ESTÁ FACULTADA)"</span></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: right;">
<span style="font-family: inherit;"><span data-measureme="1"><span class="null">Por <a href="https://www.facebook.com/bartolomeu.dosanjossales" target="_blank">Bartolomeu dos Anjos Sales </a></span></span></span></div>
Ahyalla Ricelihttp://www.blogger.com/profile/06596882452238178400noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-57528553973234911.post-44005549088770480472013-10-24T12:19:00.000-07:002013-10-24T12:31:20.147-07:00Dá-me<div class="MsoNormal" style="text-align: left;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 115%;">Uma bela tentativa de definir o amor, escrito pela minha grande amiga Luana Barros:</span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 115%;">"Dá-me uma definição do que é o amor! Então
me dá uma definição EXATA do que é o amor.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; text-indent: 35.4pt;"><br /></span>
<span style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; text-indent: 35.4pt;">Para
Machado de Assis, “</span><span style="background-color: white; color: black; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; text-indent: 35.4pt;">A melhor definição do amor não vale um beijo”; para Clarice
Lispector, “No amor, </span><span style="background-color: white; color: black; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; text-indent: 35.4pt;">a riqueza está na doação mútua”; Renato Russo já dizia que “Se
o amor é verdadeiro não existe sofrimento</span><span style="background-color: white; color: black; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; text-indent: 35.4pt;">”</span><span style="background-color: white; color: black; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; text-indent: 35.4pt;">; ao contrário de Russo,
Zé Ramalho cantava que </span><span style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; text-indent: 35.4pt;">“</span><span style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; text-indent: 35.4pt;">o sinônimo de amar é sofrer”. </span><span style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; text-indent: 35.4pt;"> </span><span style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; text-indent: 35.4pt;">Mas, para Camões, aquele que é mais citado
entre os apaixonados como o criador do melhor poema que explica mais a fundo o
significado do amor, “</span><span style="background-color: white; color: black; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; text-indent: 35.4pt;">Amor é
fogo que arde sem se ver, é ferida que dói, e não se sente; é um contentamento
descontente, é dor que desatina sem doer.”</span></div>
</div>
<div class="fr" style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: black; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="color: black; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Identificou-se com todas as
descrições?! É, eu também! Mas ainda não encontrei a definição exata do que
seja esse sentimento chamado “amor”, onde, por dó, todos andam citando como se
fosse um “boa noite” ultimamente. <o:p></o:p></span></div>
<div class="fr" style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: black; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="color: black; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Bem, o que posso dizer é que a
explicação exata, para descrever esse sentimento, não existe! Acredito que
descrever-lo seria a mesma coisa que descrever o sentido da vida ou o quê e
como é deus. Não faz sentido procurar explicar essas coisas, a gente
simplesmente sente. Para cada pessoa, o amor é diferente. Assim como amor entre
pais e filhos, entre irmãos, primos e amigos. Às vezes amamos mais um amigo do
que um parente próximo.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; text-indent: 35.4pt;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; text-indent: 35.4pt;">Talvez
o amor seja isso: algo sem explicação. No entanto, entre casos e acasos,
estamos sempre nos identificando com algo que escrevem sobre ele. Quem nunca
amou ou sofreu uma decepção e começou a ver a descrição do seu sentimento, ou estado
emocional, em cada frase posta nas redes sociais, em uma música ou até mesmo um
poema?! Ao mesmo tempo, quando o momento passa, discordamos, por vezes, do que
foi dito e que antes nos identificávamos.</span><br />
<span style="color: black; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; text-indent: 35.4pt;"><br /></span>
<span style="color: black; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; text-indent: 35.4pt;">Mas,
peraí! Emocionalmente e apaixonadamente falando, ainda há outra pergunta: Só
amamos uma vez, por toda a nossa vida e exageradamente até a eternidade, desde a
maternidade; a mesma pessoa, como é descrito na composição da música “</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; text-indent: 35.4pt;">Eu Sei Que Vou Te Amar” (</span><span style="color: black; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; text-indent: 35.4pt;">cantada
por</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; text-indent: 35.4pt;"> Vinícius
De Moraes) e “Exagerado” (cantada por Cazuza) ou, é como diz </span><span style="color: black; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; text-indent: 35.4pt;">Florbela Espanca, “</span><span style="color: black; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; text-indent: 35.4pt;">Quem disser que pode amar
alguém durante a vida inteira é porque mente”?</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; text-indent: 35.4pt;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; text-indent: 35.4pt;">Bem, partindo de um refletir sobre todas essas descrições acima do que é esse sentimento, dei conta que cada um sente seu amor diferente e
o descreve como tal. Mas, ao mesmo tempo, é parecido ao ponto de outras pessoas
se identificarem com o que já foi escrito sobre ele.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; text-indent: 35.4pt;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; text-indent: 35.4pt;">Parafraseando tudo que acima foi citado, pra mim, o amor é
uma criança levada que te faz feliz e sorridente; que te contagia a cada
momento, te emocionando a cada passo de sua evolução e convivência; que te faz
ficar de bem com a vida e levá-la contentimente com um ar contagiante de
alegria por onde passa, fazendo, assim, você enfrentar os seus problemas
diários com mais calma; é algo que te faz evoluir e amadurecer. Entretanto,
essa criança levada te dá trabalho em alguns momentos; faz raiva e até mesmo
chorar, te deixando com os nervos à flor da pele por ter desobedecido ou ter te
decepcionado por algo- afinal de contas, ninguém é perfeito e nem veio à esse
mundo para suprir completamente a necessidade dos outros. </span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; text-indent: 35.4pt;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; text-indent: 35.4pt;">No entanto, é com essa criança que penetramos no sentido da
vida e aprendemos a ser melhores, pois o amor- seja lá como ele for ou quantas
vezes vierem em forma de ser- se não fizer o bem, o mal servirá como
aprendizagem.</span></div>
<div class="fr" style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: black;"><br /></span>
</span><br />
<div style="text-align: right;">
<span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: black; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Luana Barros"</span></div>
</div>
Ahyalla Ricelihttp://www.blogger.com/profile/06596882452238178400noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-57528553973234911.post-54796037911384266662013-07-06T19:44:00.000-07:002013-07-06T19:44:20.252-07:00InvejaNão sei vocês, mas eu morro de inveja das pessoas. Eu queria ser um pedaço de cada pessoa interessante que conheço.<br />
<br />
Queria ter a loucura da <a href="http://www.tatibernardi.com.br/blog" target="_blank">Tati Bernardi</a>. A inteligência da <a href="http://julianacunha.com/blog/" target="_blank">Juliana Cunha</a>. O romantismo da <a href="http://cativeiroimaginario.blogspot.com.br/" target="_blank">Patricia Corso</a>. A safadeza do <a href="http://espalitandodente.blogspot.com.br/" target="_blank">Paulo Bono</a>. A intensidade da <a href="http://www.adrianacalcanhotto.com/index.php" target="_blank">Adriana Calcanhotto</a>. Ser piegas como a <a href="http://h-veronica.blogspot.com.br/" target="_blank">Verônica Heiss</a>. Ter a malandragem inteligente do <a href="http://temmastahfaltando.blogspot.com.br/" target="_blank">João Arthur</a>. E, principalmente, a sensatez do <a href="https://www.facebook.com/petronioadm" target="_blank">Petrônio Medeiros</a>. <span style="background-color: white;">Essas pessoas me encantam e eu as odeio por nunca conseguir ser metade do que elas são. No fim, sou somente eu, com toda a minha preguiça.</span><br />
<br />
Recordo a infância e lembro que nunca soube responder a simples pergunta: o que você quer ser quando crescer? Não deviam fazer uma pergunta tão complexa a uma criança que acredita em fada do dente e papai noel. Não deviam deixar um adolescente de dezessete anos, que acredita que aos trinta estará rico e bem de vida, escolher sobre o que quer fazer pro resto da vida. Eu tenho vinte e cinco anos e ainda não sei o que quero fazer na vida! (E não, eu não me orgulho disso!)<br />
<br />
Lembro-me da sensação que tinha ao ser questionada por uma simples e avassaladora pergunta como essa: Me sentia impotente. Tenho o mesmo medo que tinha, aos cinco anos de idade, e ainda continuo sem saber a resposta.<br />
<br />
O que eu quero ser? Mas, isso é tão difícil! Como uma pessoa indecisiva e movida por momentos pode saber o que quer ser? Eu não sei e talvez nunca saiba.<br />
<br />
Acontece sempre do mesmo jeito, a vida me leva e eu vou como um covarde que não sabe se impor. A vida diz faça e eu faço, como um robô programado que só sabe seguir os comandos impostos a ele. E eu sempre acho que sofro do mal da humanidade: Déficit de Atenção.<br />
<br />
Queria ser muito inteligente. Falar outro idioma. Saber o que quero fazer da vida. Tocar algum instrumento. Cantar. Compor. No entanto, vivo de começos e nunca levo nada adiante.<br />
<br />Ahyalla Ricelihttp://www.blogger.com/profile/06596882452238178400noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-57528553973234911.post-21058032784343295992012-10-18T17:50:00.001-07:002012-10-31T20:50:01.752-07:00O cenário político de Jardim do Seridó<div class="MsoNormal" style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 18px;"><br />Hoje, tive o prazer de receber um texto sensacional de um grande amigo. Pecado seria não publicar tão belas palavras, além de compartilhar o mesmo sentimento.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 18px;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 18px;">"Jardim do Seridó, situada na Região Seridó, Estado do Rio Grande do Norte, comporta uma realidade política que, desde alguns anos, passa por transformações, em virtude do contingente de eleitores estar, a cada dia, se manifestando de forma cada vez mais heterogênea. Traçar o perfil do seu eleitorado, perante as mudanças verificadas no seu quadro social não é tarefa das mais simples. No entanto, pode-se perceber, num relance, através dos movimentos e dos posicionamentos dos munícipes, que a antiga credibilidade atribuída aos governantes do poder público já não goza do mesmo respaldo.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 18px;">O cidadão quer se promover, tanto quanto os seus gestores e, nesse contexto, chega-se a perceber níveis de atitude tão divergentes quanto as posturas assumidas pela mentalidade popular. A decepção das massas perante as atitudes que regem os poderes dominantes é o grande fator responsável pela evasão dos direitos e, consequentemente, das esperanças num futuro melhor.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 18px;">Em outras palavras, se, por um lado, o protecionismo paternalista do passado não mais encontra ressonância nos anseios da população, por outro lado, as ideologias partidárias já se encontram bastante enfraquecidas, pelo descrédito que assola, desde os mais altos escalões da política, em nível nacional, até o contexto municipal das prefeituras.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 18px;">O mau desempenho nos mandatos tem implantado a dúvida, o descrédito, a proliferação das demagogias, de tal modo que, no desenrolar da realidade política, resta ao cidadão, muitas vezes, unicamente aceitar o seu quinhão de favor, por quatro anos de desmando, ou seja, de desrespeito ao que, um dia, já esteve impresso na mente das pessoas como um sonho, um ideal, ou o que mais se deseje, em termos de confiança num futuro melhor para os seus filhos e os filhos dos filhos: O futuro nas mãos de um governante.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 18px;">Diante do panorama das oligarquias, dos conchavos e dos acertos dissimulados, atuantes na prática das licitações, o próprio conceito de política assume sentidos por demais diversificados, gerando um padrão de pensamento tão deturpado que propõe, num mesmo patamar ético, o lícito e o ilícito.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 18px;">Desse modo, torna-se impossível focar o olhar para uma realidade particularizada, desconsiderando a conjuntura de miséria, tão mal disfarçada, principalmente porque o próprio poder já delegou sua supremacia a tantas facções que, o que se poderia chamar de democracia não passa de uma ilusão compartilhada, nos moldes de um <b><i>big brother.</i></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 18px;">Surgem, então os questionamentos: Como depositar esperanças nas propostas que, para ludibriarem do melhor modo, já pertencem à agenda dos marqueteiros, munidos do melhor <b><i>photoshop</i></b><i> </i>e de todos os artifícios postos para transformar o pleito num lance de sedução?</span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 18px;">De que modo a população poderia ter acesso à transparência nas gestões, se a própria linguagem jurídica que, muitas vezes, defende as suas improbidades, está apontada para níveis de entendimento que escapa à ótica do cidadão mais comum?</span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 18px;">Neste cenário, o cinismo é o fator comum que governa e, como medida de retorno, torna-se uma arma de desagrado na mão daqueles que comparecem às urnas eletrônicas; um poder de resposta pautado na mesma atitude que lhes desampara, revelado em resultados antagônicos, conduzidos pela compra e venda do voto.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 18px;">A solução para este quadro de terrível desolação estaria mesmo na mão de um mero cidadão comum?</span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 18px;">Quem, dentre os governantes, seria capaz de se comprometer com as diferentes camadas sociais, nos moldes do discurso do Imperador Romano Carlos Magno? Que programa político resistiria perante as suas propostas?</span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 18px;">Para repousar a mente numa breve pausa, contemplemos este complexo pano de fundo, onde a verdade já não trilha o mesmo caminho, desde que as emendas políticas abriram todas as fendas possíveis da linguagem para a defesa dos réus e assim, por ordem de um “consenso”, cada peça desempenha o seu movimento neste imenso “tabuleiro de xadrez”, em que as estratégias se auto justificam a partir de golpes e mais golpes, por uma mera falta de consciência a longo prazo.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 18px;">Jardim do Seridó, portanto, encontra-se permeada, em seu cenário político, por todas as mazelas comuns à crise gerada pela negação dos valores passados geração após geração, valores esses que foram diluídos, ou, por que não dizer, triturados pela vulgaridade veiculada através de uma mídia perversa e desestruturante, apesar de toda a sua pseudo pós modernidade.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 18px;">É através de todo esse arcabouço, utilizado pelos meios de comunicação de massa, que se assiste, dia após dia, a perda da identidade, nos mais variados níveis: Moral, social, familiar e, enfim, individual.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 18px;">Nesse contexto desolador, analisado de modo tão aparentemente pessimista, os nossos referenciais mais caros estão fatalmente comprometidos, fadados a desaparecer nessa tremenda corrente materialista que instrumentaliza, impiedosamente, a pessoa humana, reduzindo-a à condição de um mero objeto: um número a mais, ou a menos, nas urnas.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 18px;">Eis aí o fator comum presente em todos os cenários políticos da nossa contemporaneidade nacional, dos quais Jardim do Seridó não pode prescindir. Afinal de contas, é a história dos paradigmas políticos do Brasil, não da Finlândia.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 16px; line-height: 18px; text-indent: 35.4pt;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 16px; line-height: 18px; text-indent: 35.4pt;"> <a href="https://www.facebook.com/bartolomeu.dosanjossales?fref=ts" target="_blank">Bartolomeu dos Anjos Sales</a> 16/17 de Outubro de 2012."</span></div>
Ahyalla Ricelihttp://www.blogger.com/profile/06596882452238178400noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-57528553973234911.post-8575470365362287292012-07-04T10:10:00.003-07:002012-09-25T20:54:12.301-07:00Anormalidades<span style="background-color: white; font-family: inherit;">Porque diabos as pessoas gostam de sair por aí dizendo que não são normais? Alguém falou que isso era legal e eu perdi?</span><br />
<span style="font-family: inherit;">Ainda tem aquelas que dizem que o silêncio é a melhor resposta, quando essa frase já é uma resposta e, portanto, deixa de ser silêncio.</span><br />
<span style="font-family: inherit;">Gritam que não estão nem aí para a opinião das pessoas, quando esse "grito" já representa que a opinião das pessoas importa sim.</span><br />
<span style="font-family: inherit;">Porque o pessoal que diz gostar de rock faz questão de dizer que "sou rockeiro sim, e daí?". Nunca vi ninguém se incomodando com isso, além dos próprios "rockeiros". </span><br />
<span style="background-color: white; font-family: inherit;">No dicionário, o significado da palavra anormal é: "desequilibrado, louco, cujo desenvolvimento intelectual é defeituoso.". Não conheço ninguém com tais caracterírticas ser capaz de admitir que é normal ser anormal.</span><br />
<span style="font-family: inherit;">Ainda mais, no dicionário, o significado de silêncio é: "silêncio mortal, silêncio absoluto. Guardar silêncio, calar-se.". Ou seja, se você fala que é melhor o silêncio, está indo totalmente contra o significado do que a palavra representa.</span><br />
<span style="background-color: white; font-family: inherit;">De repente, as pessoas começaram a ter necessidade de</span><span style="background-color: white; font-family: inherit;"> criar um personagem virtual bem diferente do que a pessoa é no mundo real, tenho um exemplo vivo disso na minha casa. As vezes, fico observando e tentando entender o motivo de se transformar num mutante. Para mim, mutantes tinham super-poderes e não babaquices.</span><br />
<span style="background-color: white; font-family: inherit;">Não sou nenhum exemplo de nada, mas, sinceramente, coisas pelas quais eu "não estou nem aí" não merecem que eu fique auto-afirmando isso o tempo todo. </span><span style="background-color: white; font-family: inherit;">Além disso, não sei porque é legal se auto-denegrir. De onde surgiu essa ideia?</span><br />
<span style="font-family: inherit;">Talvez as redes sociais sejam o fim da humanidade, com a diminuição do intelecto das pessoas ao usá-las e a tentativa desesperada por um pouco de atenção. O filme Wall-E, de Adrew Stanton, tentou mostrar que a evolução da tecnologia faria uma humanidade mais burra, mais gorda. Eu trocaria a tecnologia pelas redes sociais.</span><br />
<span style="font-family: inherit;">Como acha <span style="line-height: 16px; text-align: left;">Ford Prefect</span>, um habitante de outro planeta do livro O Mochileiro das Galáxias, os humanos são entediantes e sem graça.</span><br />
<span style="font-family: inherit;">Quem sabe a única louca seja eu, que fica perdendo tempo escrevendo sobre coisas que me incomodam quando deveria apenas deixar que as pessoas enlouqueçam e achem o máximo suas mutações virtuais. Afinal, não importa quão babacas formos, o importante e dar ibope!</span>Ahyalla Ricelihttp://www.blogger.com/profile/06596882452238178400noreply@blogger.com9tag:blogger.com,1999:blog-57528553973234911.post-17727798657413275452012-03-09T21:15:00.001-08:002012-03-11T20:38:52.188-07:00Fanatismo PolíticoEscrever sobre política, futebol ou religião é sempre polêmico, ultimamente, descobri que música também é um assunto polêmico. :)<br />
<br />
Guardo este post há alguns meses. Não tenho a intenção de fazer as pessoas gostarem dele, é apenas um comentário retórico sobre o que penso.<br />
<br />
Desde que eu era muito pequena, lembro de ver minha família e toda a cidade envolvida, com euforia e fanatismo, na questão política. Sempre achei legal e me empolgava por aquele partido que diziam que era para eu "torcer".<br />
<br />
Porém, comecei a ver a coisa de forma mais profunda, escutando os discursos dos candidatos, entendendo a questão partidária, analisando as propostas, participando de algumas atividades e, com isso, podendo enxergar o outro lado. O lado que os eleitores, tão apaixonados, não veem. O total desapego e desprezo dos políticos para com os eleitores.<br />
<br />
Hoje, percebo, com tristeza, que as pessoas não procuram saber sobre esses detalhes, as pessoas não se importam se fulano de tal não tem índole para governar o município, o estado, o país. As pessoas se interessam em saber o que elas (individualmente) vão ganhar com o voto delas.<br />
<br />
Não se importam se há irregularidades no governo, não se importam se a cidade está em decadência, acham até bacana quando o candidato sai pintando todas os prédios públicos da cidade da cor da sua campanha ou quando coloca placas nos carros públicos com referência a seu partido e sua legenda. É, isso é muito bacana.<br />
<br />
Mas, o que mais podemos esperar de nós, eleitores, que só buscamos e queremos tirar algum benefício da situação. O que esperar de alguém que está vendendo o seu voto, o seu grito de democracia, por um milheiro de tijolos ou por um emprego fantasma, e ainda tem aqueles que esperam por algo que poderá vir a acontecer. O que esperar de nós, que nem entendemos nada sobre política e saímos gritando, vangloriando aquele candidato que até ontem nunca tinha ido na nossa casa?<br />
<br />
Depois, vamos todos, cheios de razão, questionar que são uns corruptos, que não fazem nada, que isso, que aquilo...<br />
<br />
Corruptos? Imprestáveis? Desonestos? Ahhh! me poupem, caríssimos (e)leitores, corruptos somos nós, que nos vendemos por uma cesta básica, por um emprego, que talvez dure 3 meses, se existir. Depois correremos pras redes sociais e reivindicaremos nossos direitos, cobraremos sensatez e honestidade daqueles que nos compraram com 50 reais.<br />
<br />
Somos tão imprestáveis que temos coragem de sair gritando e cantando o nome de um candidato, se matando por um político e xingando quem não está do nosso lado. Mas, quantas vezes saímos gritando e reivindicando nossos direitos? Ah! Fazemos isso sim, nas redes sociais.<br />
<br />
Infelizmente, não sou uma dessas (e)leitoras como gostaria/deveria ser, não acompanho onde são empregados e o que estão fazendo com o dinheiro que nós, cada brasileiro honesto, pagamos no final de cada mês. Me culpo todos os dias por isso.<br />
<br />
No entanto, a verdade é que observar isso, de longe e pela primeira vez, está sendo um grande tapa na minha cara. Está me fazendo ter vontade de desistir de ser um (e)leitor.<br />
<br />
A única coisa que tenho certeza é a de que vou ensinar aos meus filhos a lerem sobre política, a procurarem informações relevantes, para que eles tenham sua própria decisão e não precisem "torcer" por ninguém só porque vê todo mundo ao seu redor torcendo.<br />
<br />
Nas próximas eleições, não vestirei uma bandeira de cor, vestirei a bandeira do meu município, estado, país.<br />
<br />
Para finalizar meu post, uma frase do grande e polêmico Nelson Rodrigues:<br />
<i><b>"</b>Nada mais cretino e mais cretinizante do que a paixão política. É a única paixão sem grandeza, a única que é capaz de imbecilizar o homem.<b>"</b></i>Ahyalla Ricelihttp://www.blogger.com/profile/06596882452238178400noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-57528553973234911.post-72234268634838592882011-09-09T11:47:00.000-07:002011-09-09T14:15:49.782-07:00Smartphones: escravidãoEu não sou escritora, acho que é por isso que demoro tanto a escrever alguma coisa aqui, além de precisar da ajuda da inspiração, preciso não ter preguiça para escrever. E unir essas duas coisas em um dia, é difícil.<br />
<br />
Porém, ultimamente venho observando o quanto não me dou bem com mudanças de tecnologia e sempre sou a última a fazer isso.<br />
<br />
Há alguns anos venho ouvindo as pessoas falarem sobre android. Era um tal de android pra lá e android pra cá e eu sempre observando com cara de tabacuda as pessoas falarem e eu imaginando um robô cibernético vindo do espaço (o que é?! essa é minha visão de infância de um android!).<br />
<br />
Tenho observado também que a cada dia, nos lugares onde eu frequento, as pessoas estão usando mais seus celulares, que agora deram um nome bonito de smartphones.<br />
<br />
O fato é que há alguns dias meu pai liga para mim e fala que comprou um celular que homem nenhum no mundo sabe usar e que tinha android (eu pensei: poxa! agora preciso pesquisar sobre isso, até meu pai já entrou na vibe do android). Meu pai fez várias observações sobre o seu brinquedinho novo, nas quais eu ri bastante, ele não sabia nem fazer uma ligação em menos de 10 minutos, mas estava feliz pela nova aquisição!<br />
<br />
Tenho um celular há mais ou menos uns 4 anos, mas celular mesmo, não um desses com nome bonito que inventaram agora. Ele sempre atendeu todas as minhas necessidades, eu precisava realmente de um novo, mas sempre tinha dó só de pensar em abandonar meu velho companheiro de longas datas.<br />
<br />
O problema é que eu sou uma viciada em redes sociais, quando peguei no novo smartphone do meu pai (não sei, mas aquilo deve ter uma espécie de mandinga), eu não conseguia mais soltar o troço, eu instalei aplicativos, jogos, etc. Eu, simplesmente, não conseguia parar de usar ao ponto de tomar posse do smartphone do meu pai, coitado não teve nem a oportunidade de "brincar" um pouquinho com ele.<br />
<br />
Fica parecendo que quem não tem um smartphone hoje em dia, não é uma pessoa sociável. No último sábado, na hora do almoço com os amigos no intervalo da aula, todos sentaram na mesa, não trocaram uma palavra, pegaram os celulares e ficaram lá verificando todo o mundo virtual deles (inclusive eu!).<br />
<br />
Ontem à noite, na comemoração do aniversário de um amigo, me peguei jogando angry birds. ¬¬'<br />
<br />
No trabalho todos estão com celulares android, passamos a maior parte do tempo falando sobre aplicativos que achamos, comentando que vimos uns aos outros pelo google latitude no final de semana e mechendo nos nossos androids.<br />
<br />
Eu, realmente, começo a me sentir um android. Estamos trocando a boa e velha companhia dos amigos, pela companhia virtual deles. Eu virei escrava desse smartphone. Acordo checando meus emails, vou dormir olhando posts no google reader. Brigo com qualquer pessoa que tente tirar ele das minhas mãos. E, mato quem me desconcentrar na hora de jogar angry bird.<br />
<br />
Sem falar nas ilhas sociais que se formaram nesse universo. Você pode ser da turma do android, do iphone, do blackberry e afins. Mas, para não se tornar um cidadão sem "conversa" na mesa, você tem que ter um smartphone.<br />
<br />
Acaba um monte de gente (como meu pai!) comprando por status, nem sabem usar o troço, nem sabem sobre metade das funcionalidades daquele dispositivo (eu me incluo nesse padrão!), mas tem que ter um pra poder abrir a boca e falar aos berros que tem um android, um blackberry ou um iphone. (E?)<br />
<br />
Então meu pai comprou outro celular com android, ele não sabe usar, mas ele quer ser um coroa high tech. A próxima aquisição dele é um tablet, eu sempre odiei tablets e, provavelmente, vou roubar o dele.<br />
<br />
<br />
p.s.: Se você não sabe o que é <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Android">Android</a> e <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Smartphone">Smartphone</a>. Clique nos nomes dos respectivos! ;DAhyalla Ricelihttp://www.blogger.com/profile/06596882452238178400noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-57528553973234911.post-33879150062748563092011-03-13T11:48:00.000-07:002011-03-13T14:58:44.304-07:00Aviões no Altas HorasOntem à noite, após ver tanta agitação e movimentação das pessoas pelo Twitter por um único motivo: Aviões do Forró estava no Altas Horas, pensei no porque as pessoas não faziam a mesma movimentação quando artistas de qualidade (e de verdade!) apareciam em programas como aquele. Então, resolvi dar minha opinião, na minha página daquele mesmo site: "O que pensar das pessoas que acham o máximo Aviões no Altas Horas?"<br />
<br />
O mais engraçado foi ver a polêmica que isso gerou, os fãs alucinados me perguntando qual o problema, dizendo que eu deveria respeitar e entender a diversidade musical.<br />
<br />
Tudo bem, pessoal, eu entendo e respeito a diversidade musical, mas não considero Aviões do Forró música. E sinto vergonha alheia de pessoas que cantam euforicamente aquelas letras sem nenhuma qualidade e pudor, com uma criatura que diz ser vocalista e faz pouco caso da sua platéia.<br />
<br />
Ele deve ser mais inteligente do que eu, já que ganha muito dinheiro dos seus fãs rindo deles, como eu já vi em shows da mesma banda (sim! eu já fui pra shows de Aviões), 'compondo' músicas sem letra ou com sentidos ambíguos lamentáveis, ou você acha bonito seu irmão ou primo de dois anos cantando aquela palhaçada na maior inocência sem saber do que se trata, estão consumindo o cérebro das nossas pobres crianças.<br />
<br />
Eu não tenho nada contra forró, pelo contrário, gosto de dançar, gosto de ouvir e tenho sangue Nordestino na veia, mas estou falando de forró e não dessas bandas criadas hoje, pela mídia, para consumir o seu dinheiro e fazer você gostar do que não presta. Eu tenho certeza que a maioria dos fãs de Aviões e similares, não conhecem o verdadeiro forró, não conhecem artistas consagrados por esse ritmo e que levaram esse ritmo para o mundo, artistas como Sivuca, Luiz Gonzaga, Jorge de Altinho, Jackson do Pandeiro, Dominguinhos, entre outros do mesmo naipe.<br />
<br />
Ainda tive que ler que o forró de Gonzaga não segue o ritmo do forró de hoje ou que graça tem ouvir Elis Regina e Roberto Carlos. Não preciso nem comentar sobre opiniões como essa.<br />
<br />
É fato, eu não gosto de Aviões, não suporto aquele vocalista que se acha o dono do mundo cantando coisas como 'Deita na BR', 'Senta que é de menta', 'O amor é feito capim', 'Bara bara bara bere bere bere' e fazer sucesso. Pessoal, coloquem a massa encefálica de vocês para funcionar, escutem as letras, escutem a melodia, os arranjos e pensem: Isso é legal?!<br />
<br />
É isso que vocês querem deixar pra próxima geração? Aviões do Forró, Garota Safada e seus similares. A geração anterior a nossa deixou a Jovem Guarda, a MPB, os verdadeiros forrozeiros, sem falar nos artistas internacionais. E nós? Vamos deixar 'Senta que é de menta'...Ahyalla Ricelihttp://www.blogger.com/profile/06596882452238178400noreply@blogger.com16tag:blogger.com,1999:blog-57528553973234911.post-30787415386971040162011-01-05T11:28:00.000-08:002011-01-05T12:41:47.034-08:00Malditos Intervalos de Confiança!<div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Esse primeiro post irá tentar ajudar a todos, que como eu, precisam ou precisarão calcular Intervalos de Confiança e não sabem nem o que é isso ou como fazer isso.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Há cerca de um ano e meio eu tento escrever uma coisa chamada de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Eu sei, já faz tempo e eu já deveria ter terminado isso. O problema é que sou uma grande preguiçosa e me dou muito mal com palavras.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Ao longo da minha caminhada tive inúmeras dificuldades, mas a maior delas foram os malditos Intervalos de Confiança. Afinal, o que são e para que servem eles? Se você jogar esse termo no Google irá encontrar muitas definições, mas se você for como eu (uma pessoa que detesta cálculos e não entende fórmulas facilmente, muito menos definições de fórmulas), terá grandes problemas. Ao pesquisar sobre o termo encontrei uma definição no site da Wikipédia: </span></div><div style="text-align: justify;">"<i><span class="Apple-style-span" style="font-family: sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px;">Em </span><span class="Apple-style-span" style="font-family: sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px;">estatística</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px;">, um </span><span class="Apple-style-span" style="font-family: sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px;"><b>intervalo de confiança (IC)</b></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px;"> é um intervalo </span><span class="Apple-style-span" style="font-family: sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px;">estimado</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px;"> de um </span><span class="Apple-style-span" style="font-family: sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px;">parâmetro estatístico</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px;">. Em vez de estimar o parâmetro por um único valor, é dado um intervalo de estimativas prováveis. Quão prováveis são estas estimativas é determinado pelo coeficiente de confiança. Quanto maior a probabilidade do intervalo conter o parâmetro, maior será o intervalo.</span></i>"</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">E uma linda fórmula: </div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px;"><img alt="\Pr(U<\theta<V|\theta)=x" class="tex" src="http://upload.wikimedia.org/math/2/0/6/206ad6f82cd6ff5728cc65827f25d1c8.png" style="border-bottom-style: none; border-color: initial; border-left-style: none; border-right-style: none; border-top-style: none; border-width: initial; vertical-align: middle;" /> (onde <i>x</i> é um número entre 0 e 1)</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 19px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Após ler essa definição e ver essa fórmula surgiram mais dúvidas do que soluções. Eu, realmente, precisava de ajuda, por isso, procurei meu professor de Estatística e Probabilidade, cadeira que eu paguei em 2006.2 e sempre acreditei que ela não me serviria para nada. Descobri que, para obter o Intervalo de Confiança de um dado eu precisaria saber a Média e o Desvio Padrão (Mais nomes estranhos para complicar o caminho) dos mesmos. Eu tinha muitos números e até consegui aprender a calcular todos esses nomes feios (Para mim, estas coisas deviam estar na lista de palavrões), nem se eu nunca mais saísse de casa conseguiria terminar esses cálculos no prazo estimado, então pedi ajuda aos amigos, alguém deveria ter um <i>script </i>que fizesse isso, e consegui, porém, o <i>script </i>só calculava a Média e o Desvio Padrão, eu continuava sem solução para os malditos Intervalos de Confiança e eu, definitivamente, não iria fazer aquilo no braço.</span></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 19px;"><br />
</span></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 19px;">Então, descobri que com uma Planilha de Texto (Eu usei o Excel!), conseguiria fazer aquilo facilmente (E odiei meu professor de Estatística e Probabilidade, por não ter me ensinado daquela maneira). Para calcular os Intervalos de Confiança no Excel é simples:</span></span></div><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiKw78E1T5pienqLdB4JuDrlpy9_pKf43E9PdHw2QTan0BOFx5u42wMS3HnZSDQPSFR3IudxD5fe3Wd7yTUCOf1v-EWIxv5FWK8rlC7TuPM3oLBez0ijbnB2CsVKaXzvk-5XKVFlanNfA/s1600/imagem-IC-Excel-2.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="375" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiKw78E1T5pienqLdB4JuDrlpy9_pKf43E9PdHw2QTan0BOFx5u42wMS3HnZSDQPSFR3IudxD5fe3Wd7yTUCOf1v-EWIxv5FWK8rlC7TuPM3oLBez0ijbnB2CsVKaXzvk-5XKVFlanNfA/s400/imagem-IC-Excel-2.JPG" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Clique na Figura para aumentá-la</td></tr>
</tbody></table><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 19px;">Dessa forma, você consegue de maneira fácil e rápida obter o seu Intervalo de Confiança com uma Planilha de Texto. Nesse momento, você deve estar se perguntando: O que é esse Nível de confiança? E como conseguir o Desvio Padrão?</span></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 19px;"><br />
</span></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 19px;">O Nível de Confiança é a probabilidade de que o Intervalo de Confiança tenha o valor do parâmetro autêntico. Na minha pesquisa eu adotei o valor de 95% para o Nível de Confiança da informação, ao converter (Você tem que converter para calcular na Planilha de Texto), chega-se a esse valor de 0,05. </span></span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Para descobri o Desvio Padrão, primeiro você precisará saber a Média dos seus dados, com essa fórmula:</div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px;"><img alt="\overline{x} = \dfrac{1}{n}\sum_{i=1}^n x_i = \dfrac{x_1+x_2+\cdots+x_n}{n}" class="tex" src="http://upload.wikimedia.org/math/1/7/7/1778eb64b29543c4360b03993f793bda.png" style="border-bottom-style: none; border-color: initial; border-left-style: none; border-right-style: none; border-top-style: none; border-width: initial; vertical-align: middle;" /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 19px;">E assim,</span><span class="Apple-style-span" style="line-height: 19px;"> poderá usar essa outra fórmula para obter o seu Desvio Padrão Amostral: </span></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px;"><img alt="s = \sqrt{\dfrac{1}{n-1} \sum_{i=1}^n (x_i - \overline{x})^2}" class="tex" src="http://upload.wikimedia.org/math/a/8/8/a88885b69644c13acde2e6be7e66f4ff.png" style="border-bottom-style: none; border-color: initial; border-left-style: none; border-right-style: none; border-top-style: none; border-width: initial; vertical-align: middle;" /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 19px;">Por que o Desvio Padrão Amostral? Porque, no meu caso, eu tinha dados que iam de </span><span class="Apple-style-span" style="line-height: 19px;"><span class="Apple-style-span" style="border-color: initial; border-width: initial;"><img alt=" \operatorname{x}_1,\dots,\operatorname{x}_n " class="tex" src="http://upload.wikimedia.org/math/b/1/f/b1f356284e22e4d7648bd705ff43c57b.png" style="border-bottom-style: none; border-color: initial; border-left-style: none; border-right-style: none; border-top-style: none; border-width: initial; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; vertical-align: middle;" /></span>. Se você pretende saber apenas o Desvio Padrão de uma variável aleatória, pode usar essa fórmula:</span></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px;"><img alt="\overline{x} = \dfrac{1}{n}\sum_{i=1}^n x_i = \dfrac{x_1+x_2+\cdots+x_n}{n}" class="tex" src="http://upload.wikimedia.org/math/1/7/7/1778eb64b29543c4360b03993f793bda.png" style="border-bottom-style: none; border-color: initial; border-left-style: none; border-right-style: none; border-top-style: none; border-width: initial; vertical-align: middle;" /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit; line-height: 19px;">Assim como eu, sei que vocês não entenderam nada do que falei acima. Então, esqueçam!</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit; line-height: 19px;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit; line-height: 19px;">Com a Planilha de Texto, dá pra conseguir esses dados rapidamente, e o melhor, sem a necessidade de entender para que serve essas fórmulas (Para a felicidade de vocês, no meu caso, eu tive que aprender e só depois descobri a maneira fácil de ser feita). Para calcular a Média é simples:</span></div><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjM2Z8pdq-REmoiD1AFjvXKFdIKbPc-UAwZJE3e7ah538BCW2is_9ISEaeojfkKJXlYzDlwzw9C6VhwIOJ7vhAXrJ1ruap7ar75IjmN1s6oq3HBqjbd0D4mHYqRnMKWZj2gxy29sk7u0A/s1600/m%25C3%25A9dia.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjM2Z8pdq-REmoiD1AFjvXKFdIKbPc-UAwZJE3e7ah538BCW2is_9ISEaeojfkKJXlYzDlwzw9C6VhwIOJ7vhAXrJ1ruap7ar75IjmN1s6oq3HBqjbd0D4mHYqRnMKWZj2gxy29sk7u0A/s400/m%25C3%25A9dia.JPG" width="322" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Clique na Figura para aumentá-la</td></tr>
</tbody></table><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit; line-height: 19px;">E o Desvio Padrão segue da mesma maneira:</span></div><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgvtuR4YwliazgxLDvXb6ETY8HdGbdRNpzoPyN3flekbk2vUqL2SH21bTrimfaryRlW0Cm4_MHVe7B6hI50M8OmguDyRB6Ajg9n6n2hwxP8cy8jaT9BqNVcprhUP_bYSpEZ7gCD8Ce1MQ/s1600/DP.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgvtuR4YwliazgxLDvXb6ETY8HdGbdRNpzoPyN3flekbk2vUqL2SH21bTrimfaryRlW0Cm4_MHVe7B6hI50M8OmguDyRB6Ajg9n6n2hwxP8cy8jaT9BqNVcprhUP_bYSpEZ7gCD8Ce1MQ/s400/DP.JPG" width="310" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Clique na Figura para aumentá-la</td></tr>
</tbody></table><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit; line-height: 19px;">Essa Planilha de Texto disponibiliza muitas fórmulas para cálculos diferenciados, você só precisa colocar um sinal de "=" na célula que você quer que o resultado apareça, no meu caso, usei as seguintes operações: =INT.CONFIANÇA(parâmetros), =MÉDIA(parâmetros) e =DESVPAD(parâmetros) e, entre parênteses, colocar os dados necessários para a obtenção dos resultados, exigidos pela fórmula que pretende usar.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit; line-height: 19px;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit; line-height: 19px;">Após conseguir gerar todos os Intervalos de Confiança necessários, era precisa colocá-los num gráfico. Encontrei diversos programas que fazem isso, mas todos eram versões pagas e eu não ia comprar um programa para fazer isso. Eu não conseguia informações na web sobre a Planilha de Texto que eu estava usando, precisava saber se ela dava suporte a criação de gráficos com os Intervalos de Confiança. Quando eu desisti, consegui descobrir que a Planilha de Texto dava suporte à criação desses gráficos, e o maior incentivo para a criação deste blog foi essa descoberta, porque eu não consegui achar em lugar algum essa informação, por isso, decidi disponibilizá-la.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit; line-height: 19px;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit; line-height: 19px;">Vou seguir a premissa que todos os leitores já saibam gerar gráficos numa Planilha de Texto. Então, colocar Intervalos de Confiança no seu gráfico é simples e grátis, assim:</span></div><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhsnHXTpLtObO7GG-3M6tGB8EihBG4u-ZmvmMYYcdX927I6chmNCPY5VDwZTtne_7xFWRDkvKR8tyjzL1r8BpurlAAT5EmbOJ9ItNNPPRAoH5R6MRioAps1d7Se7YE7ERz_jdAE-1ikmw/s1600/IC.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><img border="0" height="277" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhsnHXTpLtObO7GG-3M6tGB8EihBG4u-ZmvmMYYcdX927I6chmNCPY5VDwZTtne_7xFWRDkvKR8tyjzL1r8BpurlAAT5EmbOJ9ItNNPPRAoH5R6MRioAps1d7Se7YE7ERz_jdAE-1ikmw/s400/IC.JPG" width="400" /></span></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit; font-size: small;">Clique na Figura para aumentá-la</span></td></tr>
</tbody></table><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Com o seu gráfico selecionado, clique na aba Layout > Análise > Barra de Erros, aparecerá vários tipos de barras de erros que você pode usar, a escolha fica a seu critério. E o melhor, você nem vai precisar calcular todos os Intervalos de Confiança, ao escolher a opção Barra de Erros com Porcentagem o seu gráfico já é gerado automaticamente, de acordo com os dados que você tem e uma porcentagem de erro de 5%. Mas, se assim como eu, você já calculou e já tem os seus Intervalos de Confiança, para não ter um trabalho inútil, você pode clicar em cima de qualquer barrinha do seu gráfico com o botão direito e selecionar "Formatar série de dados" e aparecerá a aba "Barra de Eixos Y", clique em "Personalizar" e "+" e selecione as células de variação positiva e, em "-" e selecione as células de variação negativa.</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br />
</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Após toda essa saga, conclui que o Excel é uma ótima ferramenta quando o assunto são cálculos ou gráficos, dá pra fazer muita coisa de maneira fácil e rápida. Graças a essa ferramenta conclui os meus cálculos e gráficos em uma semana, quando na primeira vez que tentei fazer perdi dois meses. E, para que você, ao tentar fazer o mesmo que eu, não perca dois ou mais meses, decidi ajudá-lo.</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br />
</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Espero ter ajudado, qualquer dúvida coloquem nos comentários. </span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br />
</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Ah! Eu não sou 'expert' com Planilhas de Texto, não entendo de Intervalo de Confiança, muito menos de Desvio Padrão e não sei escrever. Por isso, relevem!</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br />
</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Todas as fórmulas que aparecem neste post foram tiradas das seguintes páginas:</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">- Desvio Padrão: <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Desvio_padr%C3%A3o">http://pt.wikipedia.org/wiki/Desvio_padr%C3%A3o</a></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">- Intervalo de Confiança: <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Intervalo_de_confian%C3%A7a">http://pt.wikipedia.org/wiki/Intervalo_de_confian%C3%A7a</a></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px;"><br />
</span></div>Ahyalla Ricelihttp://www.blogger.com/profile/06596882452238178400noreply@blogger.com0